segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

CURSO JOANA DE ÂNGELIS




CURSO JOANNA DE ÂNGELIS

1ª AULA
SÍNTESE
Inicio do Curso sobre a Série Psicológica de Joanna de Ângeliz

Psicologia: Linguagem para a alma. (Albert Einstein)
A ciência sem a religião é manca e a religião sem a ciência é cega.

DOUTRINA ESPÍRITA engloba um tríplice aspecto: científico, filosófico e religioso.
A religião precisa ir além do que nossa razão compreende.  Ela transcende nossa compreensão.
O Espiritismo e a ciência se completam reciprocamente.  A ciência sem o Espiritismo se acha na impossibilidade de explicar certos fenômenos só pelas Leis da Matéria.  Ao Espiritismo sem a ciência faltaria o apoio e a comprovação. (A Gênese – Kardec)

A Física Quântica hoje se aproxima do que a Doutrina Espírita diz.  O berço da Doutrina e o berço da ciência é o mesmo: a França.  Mas o que era da religião se separou da ciência pelo materialismo. Deus passou a ser algo ilusório para iludir as criaturas. Mas Kardec,  com sua visão de cientista, buscou comprovação para os fundamentos da religião e de filosofia.

Psicologia hoje é o caminho para a compreensão do homem, dos seus problemas e de seus desafios psicológicos.

Época dos gregos: a alma era escutada.
Sócrates acreditava que todos tinham um saber que nascia no íntimo do ser. Todas as perguntas tinham uma resposta em nós.
A Psicologia atual segue esse caminho. Temos parte de nós que desconhecemos. É o inconsciente. A psique = espírito ou alma e nos envolve. Temos consciência, identidade.
A Psicologia precisa ver a alma, além do corpo.

A Psicologia espírita torna-se ponte entre os estudos dos ancestrais psicólogos,  oferecendo-lhes ponte com o pensamento espiritista,  que ilumina os desvios e os abismos do inconsciente individual e coletivo, os arquétipos, os impulsos e tendências, os conflitos, tormentos, as aspirações de beleza. (O Despertar do Espírito – livro de Joanna)

Precisamos ter consciência da grandeza do que somos. A riqueza do nosso mundo interno para que possamos realizar a vida dentro daquilo que necessitamos para ser e que por conta das dificuldades da vida vamos nos perdendo de ser e viver. (Jung – Crescimento do Ser.)

  *APRENDER A NOS CONHECER = AUTODESCOBRIMENTO

O grande desafio contemporâneo é seu auto descobrimento, identificação não só da necessidade,  mas da realidade emocional,  das suas aspirações “legítima” = do espírito e relações diante das ocorrências do cotidiano. (Do livro O Homem Integral)

Andamos muito acelerados. Não temos tempo para as coisas do espírito.
Hoje sofremos de doenças emocionais. Não sabemos o que fazer com nossas emoções. Vamos acumulando até que tudo transborda e se estabelecem doenças emocionais.

**APRENDER A VIVER

Viver com dignidade e autenticidade só é possível quando nos autoconhecemos.  Reencarnamos para o aprimoramento do espírito ou de tudo aquilo que não se conseguiu nas vidas anteriores.  É preciso tomar consciência, conhecer-se, mudar para melhor, desatar nossos nós.

***APRENDER A SER

O homem deve ser educado para conviver consigo próprio, com sua solidão, com seus limites e ansiedades, administrando em proveito pessoal de modo a poder compartir emoções e reparti-las. ( O Homem Integral).
Viver conosco.
Hoje a solidão se constitui um dos grandes problemas. Para meditar e conviver consigo mesmo saindo da solidão demora.  É preciso fazer concessão consigo mesmo.
A educação, a psicoterapia, a metodologia da convivência humana deve estruturar-se numa consciência de “primeiro ser” e não primeiro ter, de ser ao invés de poder, do ser ele mesmo sem a preocupação de parecer.
“O mais importante” é estruturar a consciência de ser como espírito que é como alguém. É preciso se libertar do complexo de poder.

****APRENDER A AMAR
É necessário aprender a amar, porquanto amar também se aprende.
(Garimpo de Amor – Cap. 30)
Somos seres resistentes a mudanças. Queremos mudar os outros. Queremos encontrar alguém ideal, sem nos preocupar a nos transformar em alguém ideal. O amor que se deve oferecer ao próximo deve ser consequência natural do que se reserva a si mesmo, sem cuja presença muito difícil será a realização plena do objetivo da afetividade. (Garimpo de Amor)
É importante aprender a amar a si para poder amar o outro.
 


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